O Tribunal Regional Federal – 2ª Região (TRF2) inicia na sexta-feira, 31 de janeiro, a migração, do sistema Apolo para o e-Proc, dos seus processos judiciais de competência delegada, ou seja, das ações de competência da Justiça Federal que tramitam na Justiça Estadual. Esta é a primeira fase do projeto de migração dos autos para o novo sistema processual da Corte. O trabalho terá início em caráter piloto, com a migração de cinco processos selecionados. Confirmado o êxito da tarefa, já no dia 6 de fevereiro começará a migração de todos os processos de competência delegada.

O cronograma da migração para o e-Proc foi apresentado aos gestores dos órgãos processantes e judicantes em reunião realizada na sede do TRF2 no último dia 16 de janeiro, pela Secretaria de Atividades Judiciárias (SAJ). O setor coordena o trabalho em parceria com a Secretaria de Tecnologia da Informação (STI). Da reunião participaram juízes federais, diretores das Turmas Especializadas e representantes dos Gabinetes dos desembargadores federais.

O projeto tem como objetivo principal consolidar as ações judiciais em tramitação na Justiça Federal da 2ª Região em um único sistema processual, unificando todo o procedimento judicial. Além de tornar mais simples e rápidas as atividades de processamento e de consulta ao andamento processual, a migração possibilitará a eliminação dos gastos com a manutenção do sistema Apolo.

O projeto de migração está estruturado em fases que delimitam os tipos de processos, de acordo com o cronograma estabelecido. Confira:

Fase 1 – Competência delegada (processos da Justiça Federal que estão tramitando na Justiça Estadual) – início em 31/1;

Fase 2 – Originários (Turmas Especializadas) – início em 18/2;

Fase 3 – Originários (Pleno, Órgão Especial e Seções Especializadas) – início em 13/3.

Segurança

A realização do trabalho em três etapas – que incluem testes, migração de processos em caráter piloto e migração do total de ações de cada tipo – visa a minimizar riscos, evitando inconsistências nas informações, por meio de análises prévias, até o início da migração definitiva.

Assim, a primeira etapa diz respeito à chamada “homologação”, na qual processos são migrados para uma base de testes para análise antes de serem migrados no ambiente de produção. Em seguida, na etapa “piloto”, cinco processos são migrados no ambiente de produção para análise antes da migração efetiva de todos os processos de um determinado tipo. Por fim, ocorre a “migração” propriamente dita, abrangendo todos os processos aptos de cada fase.

Informações

Informações sobre o projeto, cronograma das fases e respostas às dúvidas mais frequentes podem ser encontradas no Portal do e-Proc ( http://portaleproc.trf2.jus.br/ ). Para consultá-las, é preciso abrir o menu “Migração”, opção “TRF2”( http://portaleproc.trf2.jus.br/migracao-trf2/).

A SAJ aconselha aos advogados e procuradores que ainda não utilizaram o e-Proc a verificar o seu cadastro no sistema, seguindo as orientações publicadas em http://portaleproc.trf2.jus.br/migracao-trf2/.

Para mais esclarecimentos, o TRF2 disponibiliza um canal de suporte, acessível pelo e-mail eproc@trf2.jus.br e pelos telefones (21) 2282-8854 e 2282-8911.

TRF2: Migração dos processos judiciais do sistema Apolo para o e-Proc começa em 31/1 foi postado em Portal TRF2.