Confira os livros que selecionamos para você ampliar seus conhecimentos jurídicos no mês de maio.

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A prática da advocacia exige entendimento de vasto repertório não somente jurídico, mas também cultural.

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Pensando em auxiliar você a expandir saberes, a equipe da Editora AASP selecionou livros imperdíveis para o editorial de maio da Dica Cultural AASP.

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Confira a seguir:

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Casos de ensino – Direito e negócios

(Thoth Editora, 2022)

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Didática, a obra organizada por Mario Shingaki e Ricardo Humberto Rocha foi editada na forma de estudo de casos com forte ênfase em aspectos jurídicos e de negócios. A ideia consistiu em estimular o debate a partir de problemas reais e relevantes, com consequências positivas ou negativas, para os envolvidos, pessoas ou empresas.

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Curso de arbitragem

(Revista dos Tribunais, 2022)

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A nona edição desse livro traz novidades, além da atualização legislativa e do conteúdo da jurisprudência em teses do Superior Tribunal de Justiça (STJ), exatamente sobre o tema: os Enunciados da II Jornada de Prevenção e Solução Extrajudicial de Litígios (2021). O autor, Francisco José Cahali, também desenvolve temas atuais, como a arbitragem envolvendo a Administração Pública nas relações de consumo e nos contratos de adesão, além da extensão da cláusula compromissória a terceiros não signatários e honorários advocatícios.

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Dados pessoais sensíveis: qualificação, tratamento e boas práticas

(Editora Foco, 2022)

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O livro apresenta os vários contornos da matéria, buscando examinar de forma profunda os instrumentos disponíveis para a proteção dos dados sensíveis no sistema jurídico brasileiro e apresentando estratégias práticas para seu uso.

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Eleitores e candidatos negros em São Paulo

(Casa do Direito, 2022)

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As fontes que embasam o livro são abrangentes e incluem pesquisa de campo. Além disso, dão substância ao desvendamento das variáveis que concorrem e colaboram para a sub-representação dos brasileiros afrodescendentes da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo e da Câmara Municipal de São Paulo. O livro tem a sua origem na tese de doutorado, de 2017, de Osmar Teixeira Gaspar.